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sábado, 21 de março de 2015

Era essa a salvação - Jean Aderaldo & Dellis Kariny



Caminha te escrevo com tristeza e decepção
Para falar de um país que era tão belo,
mas agora não é mais não
Tudo é diferente
Nos olhos dessa gente
 se ver a pura desilusão

Espero que não se assuste,
 com isso que vou te contar
O amor dessa gente,  tornou-se em desejo de matar
O respeito se acabou, a paz se extinguiu
Era tão lindo de ver
Aquele antigo meu Brasil

Praias de tamanha beleza,
era fácil se encontrar
Agora quando ando,
vejo um sujo e triste mar
A poluição tomou de conta
desse meu adorado lugar

“Pom pom pom, é o barulho que vem a minha orelha
Quem me dera grande Caminha
ouvir com tamanha clareza
um som tão bonito
Como o cantar da andorinha e o gritar do periquito
                                                                                                           
Fico triste ó caminha
De ver parte da nação
Ficar vagando nas ruas
Em busca de um pedaço de pão
E muitos os tratando como um mero pano de chão

Meu povo leigo de suas leis
Passou por mau educado
Ao entrar em sua barca
Sem ser anunciado
Pior foi sua gente
Que sem nenhum caráter
Do meu povo fez escravo

Salvar a minha gente era essa sua intenção
Mas me pergunto ate hoje
Precisávamos de salvação?

AUTORES: DELLIS KARINY/JEAN ADERALDO 1.8427.1V

domingo, 25 de janeiro de 2015

Amor de sol e lua - Jean Aderaldo

Eu faria tudo pra o seu lado estar
Eu faria tudo se preciso for
pra te conquistar
Pois o eclise provou
Que não a limites pro  amor

O sol e a lua
Dois amantes proibidos
Não te ter é um suplício
Sofrerei de amor sem você

Oh minha deusa da paixão
Afrodite honrosa
Mais pura que rosa
Quero te amar
No baile do sol com a lua

Jean Antonio Aderaldo da Silva Filho - poeta campograndense

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Mal de amor - Jean Aderaldo

Agora eu vou
Seguindo na Estrada
Olhando tudo o que passou
Olhando onde agora estou
E quem pra traz deixei

Ficou
Longe de mim ficou
Todo o mal que um dia me causou
E seus olhares jamais entendidos
O seu ardente sorriso
Sinuando paixões 

Agora ando de cabeça erguida
Pra não dar o gosto a vida 
De dizer eu ti avisei.

Pois é
O orgulho permanece 
Mas a gente nunca esquece 
De todo mal que já passou
Mas mesmo assim ainda sofre
Desse mal chamado amor.

Jean Antonio Aderaldo da Silva Filho - poeta campograndense