Pesquisar este blog

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Adeus amor - Jean Aderaldo

Pedi pra você falar
Como se fosse nossa ultima vez
Como se amanhã eu não fosse mais estar aqui
Amor, sei que não será fácil
Mas irei me acostumar
A não poder ficar horas sem dormir
Para ouvir você falar

Vou sentir saudades de suas risadas
Aquelas que conseguia de você arrancar
Todas as madrugadas

Amor, infelizmente a vida é assim
Nem tudo é como a gente quer
Mas tudo o que eu mais queria
Era te ter como mulher

Mas já que não poderá assim ser
Se quiser lembrar de mim
É só ler o poema que fiz pra você

Adeus amor

Jean Antonio Aderaldo da Silva Filho - poeta campograndense

domingo, 23 de novembro de 2014

A força da amizade - Jean Aderaldo

Juntos para sempre
Foi Deus quem escolheu
Essa amizade eterna
Entre você e eu

Sei que a vida vai colocar
Muitas pedras em meu caminho
Mas quando me lembro de você
Sei que não estou sozinho

Te amo e quero te ter sempre ao meu lado
Amigos para sempre
Nosso destino esta traçado

Risos e lagrimas, sei que vamos ter
Mas nossa amizade é forte não pode se abater

E se chegar a algum dia
Da gente se separar olhe o ponto mais brilhante
Nosso amor estará lá

Nossa amizade é a mais bela
Te amo tanto,
Minha Graziela

Quando lembro de você
é como se o paraíso vinhece a minha cabeça
só te peço uma coisa
por favor não me esqueça

Pode ser uma nova estrofe
Pode ser novas palavras que te digo
Afinal quem sou eu?
Sou seu eterno grande amigo

Jean Antonio Aderaldo da Silva Filho - poeta campograndense


sábado, 22 de novembro de 2014

Poemas e poesias



O meu sertão - Jean Aderaldo

Por esse Sertão
Cabra macho já passou
Lampião e Luiz Gonzaga
São dois reis sim senhor

Um foi para o povo
Herói de bravura
Virgulino Lampião
Guerreiro de carne dura

Outro criou o baião
Coisa boa de se dançar
O tocar de sua sanfona
Era de chorar o coração
O vai e vem do fole nas noites de São João
Era a alegria do povo
Os sofredores do Sertão

O Sertão discriminado 
Só se via seca e fome
Quando os bacanas de fora
Pronunciavam este nome.
SERTÃO

Jean  Antonio Aderaldo da Silva Filho - poeta campograndense 

Hino de Campo Grande


Composição: Maestro Raniere Soares

Sobre as margens do Rio Upanema
Nosso sangue indígena se deu,
Da nação dos tapuias que outrora
Defendia com bravura o solo seu.
A tribo dos pegas que habitavam
Esta terra protegida por Tupã,
A Cuó nos sombreia para sempre,
A natureza jamais nos deixa vã.

(Refrão)

Campo Grande és orgulho
Dos Patrícios que nascem aqui,
Terra amada és tão bela
Para nós o eterno porvir.

Da riqueza encravada no sertão,
Tem provido abundante sustento,
A cultura e a fé que nos animam
Destemidos sertanejos sem lamentos.
Essa crença herdada dos silvícolas
Nos protege da lança e do fuzil,
Campo Grande tu és muito forte,
A mais bela e amada do Brasil.

(Refrão)

Verde e branco ostenta tua flâmula,
É um escudo que fala por nós,
Berço santo de musicalidade,
Neste Campo é melodia em uma só voz.
Louvaremos amantíssima cidade
Que nos dá toda força e Vigor,
Fragmento de um paraíso
Um refúgio de Paz e Amor.